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NOTÍCIAS SOBRE TWITTER

| sexta-feira, 12 de junho de 2009

Cientista usa Twitter para questionar paranormalidade

Um psicólogo britânico conduziu uma experiência usando o site de relacionamentos Twitter com objetivo de questionar a existência da paranormalidade. Durante quatro dias, o professor Richard Wiseman, da Universidade de Hertfordshire, pediu que um vasto número de voluntários e pessoas que acreditavam ter poderes paranormais o "seguissem" no Twitter para participar do teste. Wiseman se dirigia a um local secreto e enviava uma mensagem de Twitter pedindo aos participantes que escrevessem de volta, descrevendo suas sensações e impressões do local em que ele se encontrava. Em seguida, Wiseman enviava outra mensagem com fotos de cinco locações diferentes - a que ele se encontrava, além de quatro locações "falsas" - e pedia aos participantes que votassem na que eles consideravam ser a "verdadeira". A que recebesse maior número de votos era considerada a escolha do grupo.O professor acreditava que, se o grupo tivesse habilidades psíquicas, a maioria votaria na locação correta. Em todas as quatro tentativas, no entanto, o grupo escolheu uma das locações falsas. "Na primeira tentativa eu estava olhando para um edifício extremamente moderno, mas a maior parte do grupo (35%) acreditou que eu estava em uma floresta. Em outra tentativa, eu estava sentado embaixo de uma cobertura bastante incomum, mas apenas 15% dos participantes escolheram a locação correta, enquanto 24% (a maior parte) acreditava que eu estava em um cemitério. Isso ocorreu em todas as tentativas", afirmou Wiseman. O objetivo do teste, segundo Wiseman, era testar se o grupo realmente tinha habilidades paranormais, e se os que acreditavam ter essas habilidades se sairiam melhor dos que os outros. A experiência atraiu mais de mil participantes, com 38% deles indicando acreditar em fenômenos paranormais e 16% afirmando ter alguma habilidade psíquica. Não houve diferença de resultado entre os participantes que se diziam "paranormais" e os céticos. Quando os participantes ficavam sabendo qual era a locação verdadeira, no entanto, aqueles que acreditavam ser paranormais tinham maior tendência a tentar se convencer de que havia alto nível de correspondência entre o que eles tinham "visto" e a locação real. A diferença entre os grupos foi bastante notável, afirma a New Scientist, com 31% dos que acreditavam ter "habilidades" indicando uma correspondência "considerável" entre o que eles "viram" e a locação verdadeira, em comparação com apenas 12% dos céticos."Este tipo de pensamento criativo pode fazer com que as pessoas vejam relações ilusórias com o mundo real e poderia, por exemplo, ajudá-las a se convencer de que há semelhanças escondidas entre seus sonhos e eventos reais", afirmou o professor."Mas talvez, o mais interessante seja mostrar que milhares de pessoas toparam participar de um estudo instantaneamente no Twitter", disse Wiseman.

Homem tem casa roubada após informar no Twitter que estava de férias

Ao responder a pergunta "O que você está fazendo?" no Twitter, o norte-americano Israel Hyman postou que estava de férias com sua família e logo depois teve a casa roubada, informou o site "El Universal''. Conhecido como @ IzzyVideo no popular serviço de microblog, Hyman perdeu milhares de dólares em equipamento de vídeo e de computador, enquanto viajava com a família para Kansas City, nos Estados Unidos. "Nós viemos para Kansas City. Visitar a família de @ noellhyman. Mal posso esperar para filmar alguns bons vídeos enquanto estamos aqui" foi a mensagem deixada no Twitter por Hyman. Enquanto ele e a família se divertiam na viagem, alguém invadiu sua casa para roubar um computador, dois monitores e uma impressora. "Vivemos uma vida muito pública. Tenho uma forte presença no Twitter e, em geral, na internet, por utilizá-la para ganhar a vida", disse Hyman, em entrevista ao canal "ABC", acrescentando que, apesar de não haver provas, sua família desconfia que a mensagem no popular serviço de microblog possa ter ocasionado o furto. "Não sabemos ao certo se isso foi o que causou a invasão, mas faz você parar para pensar sobre o que está divulgando publicamente na internet", disse Hyman, afirmando que vai continuar a usar o Twitter, apesar de a partir de agora se tornar mais cuidadoso com as informações publicadas.

Neozelandês rejeitado por noiva oferece anel em 'caça ao tesouro'

Com um anel de noivado de diamantes de mais de R$ 6 mil, o neozelandês Anthony Gardiner esperava não ter problemas para convencer a namorada a se casar com ele. Mas ela rejeitou o pedido, e agora ele pretende doar o anel, avaliado em 5 mil dólares neozelandeses (cerca de R$ 6,3 mil), a algum desconhecido. Para isso ele fará uma "caça ao tesouro". Gardiner, de 29 anos, pretende esconder o anel em algum lugar da cidade de Wellington, onde vive, e passar pistas da localização por meio de sua conta no Twitter. Em uma mensagem postada semana passada no site, ele diz: "Espero que neste sábado eu possa ajudar alguém a ganhar um pouco na loteria". Em declarações à imprensa neozelandesa, Gardiner disse ter comprado o anel após conhecer uma garota a qual pensava que seria a mulher da sua vida, mas que, ao propor o casamento, "ela não estava tão afim". Como o anel havia sido comprado durante uma viagem a Hong Kong, ele diz que não podia devolvê-lo. Ele também descartou vendê-lo. "Como você se sentiria se seu parceiro te desse um anel e você descobrisse que ele é de segunda mão?", pergunta. Gardiner não considerou a possibilidade de guardar o anel até que pudesse oferecer a outra mulher. "Obviamente este é um anel que trouxe muito azar para mim", disse.

Exército dos EUA usa Twitter para informar operações no Afeganistão

Os comandantes do Exército dos Estados Unidos lançaram sua "estratégia em rede social" para o Afeganistão, usando o popular serviço de microblog Twitter para divulgar informações sobre algumas de suas operações. Com isso, no mais recente fenômeno das redes sociais a pergunta "O que você está fazendo?" poderá ter como resposta dos militares norte-americanos que estão em missão no Afeganistão: "Matando talibãs". Entre as primeiras publicações sobre rebeldes mortos e detidos, os militares postaram: "coalizão e forças afegãs mataram seis militantes na Província de Paktika na noite de ontem durante operação para capturar um comandante talibã". Há cerca de duas semanas, as forças norte-americanas no Afeganistão estrearam sua própria página no Facebook, além de já estarem usando o popular site de compartilhamento de vídeos YouTube para postar gravações sobre o trabalho e o dia-a-dia das tropas. A decisão de usar a última moda na internet foi tomada para "envolver de forma direta um público não tradicional com notícias, vídeos, fotos e outras informações da Operação Liberdade Duradoura", informou o Exército dos EUA, além de "antecipar a propaganda extremista".O Exército norte-americano afirmou ainda que não considera que o uso de um site geralmente dedicado a pessoas que falam sobre sua vida social seja banalizar a gravidade das suas operações no Afeganistão. Mais de 1,4 mil pessoas e organizações já estavam seguindo o Twitter sobre as operações norte-americanas no Afeganistão, enquanto mais de 4,7 mil já eram fãs do perfil no Facebook. Atualmente três pessoas são responsáveis pelas páginas do Exército norte-americano no Twitter, Facebook e YouTube, mas a equipe deve aumentar, de acordo com a continuidade da nova estratégia de mídia adotada pelos militares, concluiu Julian.


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