José Sarney libera CQC no Senado
O presidente do Senado, José Sarney, bem que tentou mas teve que voltar atrás sobre o veto que havia decretado ao programa CQC, da Band, nos domínios do Planalto Federal. Provavelmente devido à proporção que o fato tomou na internet. O político não gostou nada, nada, da forma que o humorístico tem lhe tratado e, por esse motivo, resolveu impedir a entrada dos atores do programa no Seando Federal. Indignado com a postura de Sarney, Marcelo Tas, o líder da trupe, se manifestou em seu blog: “Quando o CQC chama Sarney de ‘dinossauro’, está desrespeitando a instuição Senado Federal ou está apenas fazendo uma crítica ao senador, que está no poder há mais de 50 anos?”, escreveu Tas, referindo-se a uma nota dada no Painel do Jornal Folha de S. Paulo. “Não podemos, nem vamos aceitar, em pleno regime democrático, no século XXI, ser ameaçados pelo fantasma da Censura”, protestou Tas. O apelo, pelo jeito foi ouvido. Internautas se mobilizaram e, dada a proporção, e sem muita escolha, José Sarney voltou atrás, na tarde desta quinta-feira (28).“Realmente, ontem fomos impedidos. Mas hoje, nós fomos informados que nosso acesso estava liberado. A notícia teve reação muito forte na internet e aí foram sensíveis aos apelos e, de uma forma ‘democrática’, liberaram nossa entrada”, revelou Marcelo Tas.
Deputado ofende Danilo Gentili
Danilo Gentili, do CQC, fez perguntas picantes, ontem, ao deputado Sérgio Moraes. "Eu perguntei sobre ele defender Edmar Moreira, sobre ele ser acusado de ser dono de prostíbulo no Sul e sobre ligar para telessexo com dinheiro público", disse Gentili à coluna Zapping. Segundo o repórter, o deputado respondeu: "Você é um veado. Eu vi você comendo veado". O diálogo vai ao ar segunda, no "CQC", da Band.
'CQC' é gravado por motivo judicial
Após uma liminar, concedida pela Justiça na última sexta-feira (22), que impediu a reprise de um trecho do "CQC" em que o apresentador Marcelo Tas se referia à banda Sexy Dolls como "prostitutas"(
reveja a história e veja o vídeo clicando aqui), a Band decidiu gravar o programa exibido nesta semana. Após a gafe, Tas admitiu e corrigiu o erro em seguida, mas o grupo ameaça processá-lo por calúnia. Usualmente, o "CQC" é exibido ao vivo, mas a Band nega tentativa de controlar erros ou excessos.
A emissora afirma que o programa foi gravado por "uma questão operacional". O apresentador também nega qualquer censura e diz acreditar que a gravação foi mesmo por motivos técnicos. Tas alega que, há três semanas, um intervalo comercial não entrou.
1 comentários:
o cqc fala tudo q nos ovo brasilero naum podemos falar e queremos falar pros deputados alias essa atitude de querere CENSURAR o cqc no senado mostra q os senhores senadores estaum pouco se lixando mesmo para a opiniao publica
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